Então é Natal! Em algumas horas iremos comemorar o nascimento de Quem veio para nos ensinar!
Preparativos, mesas postas, presentes, decoração, amigos, familiares.
Será que pensamos em tudo?
Quantos de nós paramos para pensar naqueles que passarão essa noite desabrigados, doentes, famintos, isolados?
O que fizemos com os ensinamentos sobre fraternidade, solidariedade, vaidade, orgulho, arrogância, humildade?
Natal deveria ser todo dia.
Esse sentimento que envolve essa data onde nos movimentamos pelas já tradicionais "sacolinhas de natal", por visitas as mais diversas entidades e associações,campanhas de cestas básicas, por eventos solidários com os mais variados objetivos.
Afinal, as pessos tem necessidades o ano inteiro. Comida, remédio, afeto. Particularmente em nosso país, de tanta desigualdade social e econômica.
Ainda que não exista a fé ou a religiosidade seja qual for ou a crença. Muitos sem religião já fizeram mais do que declarados religiosos.
Aos que tem o hábito da oração antes do festejos, sugiro que oremos por nos mantermos envolvidos neste sentimento diariamente, independente de datas.
Tenho mais uma sugestão. Porque não utilizar todas energias de paz e amor desta data para divulgarmos em nossas redes quem faz o bem o ano inteiro e se possível também iniciarmos o próximo ano assim. Divulgando o bem.
Muitas e muitas pessoas fazem isso o ano inteiro. Existe uma infinidade de entidades e associações que trabalham em nome do amor. Fome, doenças, animais, crianças desaparecidas, animais, a natureza, órfãos, idosos, moradores de rua. Todos temos algum vínculo, alguma preferência. Alguma questão nos sensibiliza.
Entre a divulgação de onde estamos, com quem estamos, o que fazemos, o que pensamos tão divulgado hoje em redes sociais, celulares e e mails, sempre cabe mais um "click" para divulgar o bem.
A tecnologia que diminui o tempo de muitos em frente a tv, colocou a nossa disposição ferramenta preciosa de comunicação. Pensemos nessa oportunidade de sermos portadores de boas obras.
Para quem crê, oração é fundamental. Mas nunca sem ação.
Um Natal a cada dia! Que o amor triunfe! Que o bem contagie! Que a paz reine!
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Cartinha para Papai Noel
Meu bom velhinho
O Senhor foi muito generoso durante esse ano. Tive emprego e trabalho. Não tive problemas de saúde. Conheci pessoas interessantes, me aproximei de outras.
Me trouxe também problemas e dificuldades. Agradeço porque na mesma proporção, trouxe inspiração, motivação e pessoas que auxiliaram a ter as vitórias e conquistas.
Privilegiada ou abençoada em poder ouvir os mais experientes e simples e sem preconceitos para ouvir os mais jovens e também aprender. Releve os erros tropeços.
Ainda assim, não sei se fui merecedora desses presentes. Espero ter me comportado o suficiente em 2011 para que caso não possa aumentar os presentes desse ano que termina pelo menos possa manter o que recebi.
Com a sabedoria e generosidade dos mais experientes deve saber que não me contentaria só com agradecimentos. Segue agora a listinha de pedidos.
Bom velhinho, retribua a cada um que esteve em meus dias me incentivando, me auxiliando, me socorrendo, me animando e confiando, o que mais importante e necessário for.
Traga muita, mas muita saúde a todos. Em especial aos meus "tres pacotinhos" permanentes.
Renova minha saúde e energias para que eu mesma, caso seja necessário, possa devolver o que de bom recebi.
Que eu tenha trabalho e estudos que permitam meu crescimento e desenvolvimento.
Que eu possa evoluir como pessoa.
Que daqui doze meses eu possa estar aqui agradecendo pelas pessoas, família, colegas, conhecidos e amigos. Sem eles, talvez não fosse imposível, mas seria mais difícil.
Agora o mais difícil. Traga-me coragem e compreensão. Equilíbrio e serenidade. Confiança e determinação.
Seu trabalho será grande e eu prometo me esforçar para merecer.
Feliz Natal.
O Senhor foi muito generoso durante esse ano. Tive emprego e trabalho. Não tive problemas de saúde. Conheci pessoas interessantes, me aproximei de outras.
Me trouxe também problemas e dificuldades. Agradeço porque na mesma proporção, trouxe inspiração, motivação e pessoas que auxiliaram a ter as vitórias e conquistas.
Privilegiada ou abençoada em poder ouvir os mais experientes e simples e sem preconceitos para ouvir os mais jovens e também aprender. Releve os erros tropeços.
Ainda assim, não sei se fui merecedora desses presentes. Espero ter me comportado o suficiente em 2011 para que caso não possa aumentar os presentes desse ano que termina pelo menos possa manter o que recebi.
Com a sabedoria e generosidade dos mais experientes deve saber que não me contentaria só com agradecimentos. Segue agora a listinha de pedidos.
Bom velhinho, retribua a cada um que esteve em meus dias me incentivando, me auxiliando, me socorrendo, me animando e confiando, o que mais importante e necessário for.
Traga muita, mas muita saúde a todos. Em especial aos meus "tres pacotinhos" permanentes.
Renova minha saúde e energias para que eu mesma, caso seja necessário, possa devolver o que de bom recebi.
Que eu tenha trabalho e estudos que permitam meu crescimento e desenvolvimento.
Que eu possa evoluir como pessoa.
Que daqui doze meses eu possa estar aqui agradecendo pelas pessoas, família, colegas, conhecidos e amigos. Sem eles, talvez não fosse imposível, mas seria mais difícil.
Agora o mais difícil. Traga-me coragem e compreensão. Equilíbrio e serenidade. Confiança e determinação.
Seu trabalho será grande e eu prometo me esforçar para merecer.
Feliz Natal.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Grandes.......pessoas
Hoje, um fato banal e pessoal me fez pensar na minha trajetória pessoal. Sempre acabo fazendo um levantamento de final de ano antecipado. Dessa vez ele chegou mais cedo. Mas porque me preocupar com o tempo, com datas, se minha preferência sempre é pelo ser humano.
Resolvi fazer uma lista de pessoas que de alguma forma interferiram na minha trajetória.
Interferiram? Não. Contribuiram de alguma forma.
Que me perdoem os familiares que sabem da importância que tem em minha vida. Mas dessa vez resolvi me deter naqueles com quem não tenho laços familiares.
Tenho boa memória sim. Mas a memória afetiva e de gratidão acredito que seja maior e melhor.
Voltando aos primeiros dias de trabalho, primeiro emprego. Novidade. Ansiedade. Insegurança.
Vamos então ao nomes. E aqui, por uma questão de elegância e discrição, citarei somentes os primeiros nomes. Nomes. Esse texto vai se transformar em uma lista. Prefiro assim.
Ah! Sim! Nomes que foram marcantes, no incentivo, na palavra amiga, no gesto fraterno, no estímulo, na confiança, no carinho, no respeito.
Alguns vão ler e saberão a força que tiveram no meu caminhar. Outros, infelizmente, já cumpriram sua jornada e estão ausentes em presença física, permanentes na lembrança e no coração.
Primeira etapa. Primeiro emprego. Wanderley, Dino, Marcia, D. Maria, Sr. Nelson. Marco Antonio.
Depois, outras colocações, outras empresas. Mais aprendizado. Mais crescimento. Mais nomes.
Época de ouro. Quem participou, vai entender. Josmar, Rui, Paulo Rogério, Regiane, Cassia, Paulo Tadeu, Gilberto, Drago, Denilson, Claudia, Eduardo, Ricardo, Maura, Rosa ,André PA, André, Carneiro, Marcos, João Roberto, Antonio, Marga, Cristina, Lenine, Ulisses, Flávio, Ariclê.
Pausa para criar os filhos mas acrescentando pessoas. Leda, Erica, Miriam, Roseli, Oscar,Tania, Miriam, Eugênia, Maria Lucia,Vinicius, Wally, Carmem,Rita de Cásia,Miriam, Priscila, Humberto. Aprendendo. Crescendo.
Voltando ao mercado de trabalho. Izilda, Neide, Cristina, Nivea, Jane, Nivea,Marcelo, Ester.
Algumas pessoas tabém tiveram um diferencial nessa trajetória. As aqui citadas, conheço ou conheci pessoalmente. Tiveram participação ativa e real nesse percurso.
Vi ou ouvi grandes serem humanos que através de depoimentos, palestras, atitudes, afirmacões e comportamento também influenciaram de forma intensa. Gratidão permanente.
Já que falo de um balanço anual, serei repetitiva mas com um motivo justo. Alguns desses nomes se repetirão na lista que segue. Ou seja acompanham meus passos. Verdadeiros anjos da guarda.
A palavra amiga, a confiança, o amparo, o ombro amigo, o auxílio fraterno e muitas vezes concreto. Sempre privilegiada, acrescentando pessoas, seres verdadeiramente humanos.
2011. Rita de Cássia, Davi, Marcelo, Neide, Vinicius, Regiane, Claudia, Rosa, Tania, Miriam, Priscila. Uma palavra amiga,a mão estendida, o recurso material, um elogio, uma comemoração, uma vibração,um sorriso, a torcida, um e mail, um telefonema, fazem a enorme diferença em tornar nossos dias melhores e acreditar que juntos podemos mais.
Vocês renovam a cada dia minha confiança no ser humano.
Resolvi fazer uma lista de pessoas que de alguma forma interferiram na minha trajetória.
Interferiram? Não. Contribuiram de alguma forma.
Que me perdoem os familiares que sabem da importância que tem em minha vida. Mas dessa vez resolvi me deter naqueles com quem não tenho laços familiares.
Tenho boa memória sim. Mas a memória afetiva e de gratidão acredito que seja maior e melhor.
Voltando aos primeiros dias de trabalho, primeiro emprego. Novidade. Ansiedade. Insegurança.
Vamos então ao nomes. E aqui, por uma questão de elegância e discrição, citarei somentes os primeiros nomes. Nomes. Esse texto vai se transformar em uma lista. Prefiro assim.
Ah! Sim! Nomes que foram marcantes, no incentivo, na palavra amiga, no gesto fraterno, no estímulo, na confiança, no carinho, no respeito.
Alguns vão ler e saberão a força que tiveram no meu caminhar. Outros, infelizmente, já cumpriram sua jornada e estão ausentes em presença física, permanentes na lembrança e no coração.
Primeira etapa. Primeiro emprego. Wanderley, Dino, Marcia, D. Maria, Sr. Nelson. Marco Antonio.
Depois, outras colocações, outras empresas. Mais aprendizado. Mais crescimento. Mais nomes.
Época de ouro. Quem participou, vai entender. Josmar, Rui, Paulo Rogério, Regiane, Cassia, Paulo Tadeu, Gilberto, Drago, Denilson, Claudia, Eduardo, Ricardo, Maura, Rosa ,André PA, André, Carneiro, Marcos, João Roberto, Antonio, Marga, Cristina, Lenine, Ulisses, Flávio, Ariclê.
Pausa para criar os filhos mas acrescentando pessoas. Leda, Erica, Miriam, Roseli, Oscar,Tania, Miriam, Eugênia, Maria Lucia,Vinicius, Wally, Carmem,Rita de Cásia,Miriam, Priscila, Humberto. Aprendendo. Crescendo.
Voltando ao mercado de trabalho. Izilda, Neide, Cristina, Nivea, Jane, Nivea,Marcelo, Ester.
Algumas pessoas tabém tiveram um diferencial nessa trajetória. As aqui citadas, conheço ou conheci pessoalmente. Tiveram participação ativa e real nesse percurso.
Vi ou ouvi grandes serem humanos que através de depoimentos, palestras, atitudes, afirmacões e comportamento também influenciaram de forma intensa. Gratidão permanente.
Já que falo de um balanço anual, serei repetitiva mas com um motivo justo. Alguns desses nomes se repetirão na lista que segue. Ou seja acompanham meus passos. Verdadeiros anjos da guarda.
A palavra amiga, a confiança, o amparo, o ombro amigo, o auxílio fraterno e muitas vezes concreto. Sempre privilegiada, acrescentando pessoas, seres verdadeiramente humanos.
2011. Rita de Cássia, Davi, Marcelo, Neide, Vinicius, Regiane, Claudia, Rosa, Tania, Miriam, Priscila. Uma palavra amiga,a mão estendida, o recurso material, um elogio, uma comemoração, uma vibração,um sorriso, a torcida, um e mail, um telefonema, fazem a enorme diferença em tornar nossos dias melhores e acreditar que juntos podemos mais.
Vocês renovam a cada dia minha confiança no ser humano.
sábado, 12 de novembro de 2011
Vamos lá
Meses e meses sem utilizar esse espaço. Não por falta de temas do repleto material humano que nos cerca diariamente, mas sim por prioridades pessoais, entre as quais, o trabalho.
Ah! O trabalho! Oportunidade de crescimento, de desafios, de aprendizagem. Para aprimorar o conhecimento e nos mantermos atualizados, hoje, com essa maravilhosa ferramenta, que é a Internet, vamos aos jornais diários, revisas semanais, portais, escolhemos uma notícia, um fato e vamos seguindo links e mais links.......até que chego a este:
Ah! O trabalho! Oportunidade de crescimento, de desafios, de aprendizagem. Para aprimorar o conhecimento e nos mantermos atualizados, hoje, com essa maravilhosa ferramenta, que é a Internet, vamos aos jornais diários, revisas semanais, portais, escolhemos uma notícia, um fato e vamos seguindo links e mais links.......até que chego a este:
"A democracia da competência
Publicado em 10/11/2011
José Serra
É preciso profissionalizar o estado brasileiro. Para isso é necessária a tal “vontade política”, que é a disposição para mudar o que está errado. Mas só ela não basta: é preciso também criar as condições da profissionalização."
Publicado no site tucano.org
Sinceramente? Nem tive coragem de ler o texto completo, tamanha irritação que me proporcionou esse título. E agora falo em causa pessoal, apesar de não ter dúvidas de também ser uma questão coletiva.
Funcionária contratada da Secretária Estadual de Educação, através de processo seletivo para agente de organização escolar realizado pela diretoria de ensino leste 5 - SP. Trabalhando desde j13 de junho de 2011, não consigo utilizar o meu vale-refeição (mais conhecido como "vale-coxinha".
Contrato assinado pelas partes, eu na condição de contratada, venho respeitando todas normas e procedimentos determinadas na época da contratação, ciente que o primeiro salário atrasa mesmo....se não for admitida em "mes redondo ou fechado" demora quase dois meses, que existe defasagem também no depósito do vale-transporte, uma parte dele sendo recebido somente após o término do contrato, ainda assim entendi as colocações. A opção de aceitar foi minha. Agora, esperar MAIS 3 meses, sim .....MAIS 3 meses para receber o vale alimentação que na primeira entrega (após 3 meses de trabalho) veio com problemas e dependo da "agilidade" da administração publica para solicitar outro, que segundo a empresa contratada para essa finalidade, após a solicitação feita pelo contratante, entrega em 5 ciiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinco dias úteis, é ter a certeza do descaso com que é tratado o servidor público, seja concursado ou contratado.
Todos temos histórias de atendimento precário na saúde, na educação, em instituiçoes financeiras e mesmo não gostando ou concordando com generalizações, quando estamos na condição de servidores podemos verificar o porquê de muitas vezes sermos mal atendidos.
Como podemos esperar profissionais que eventualmente não tenham o recurso mínimo para sua alimentação, nos atendendo com prazer e eficiência?
Sei que muitos vão afirmar que esses profissionais aceitaram o trabalho. Estão onde estão por opção. E eu concordo.
E posso afirmar que concordo, com propriedade, já que independente desse descaso eu em nenhum momento deixei de atuar da melhor forma possível. Aqueles a quem presto atendimento e serviço, realmente não tem culpa se a ineficiência do poder público já começa pelos seus próprios trabalhadores.
Espero que agora entendam a minha extrema irritação ao deparar com esse título "democracia da competência".
Espero também que entendam porque mesmo que em várias situações, não se justifique, somos mal atendidos pelos órgãos públicos.
Fala-se em estímulo, capacitação, aprimoramento, oportunidades, qualificação, quando isso não acontece nem internamente na administração pública.
Me desculpem a redundância, maaaaas a esperança é a última que morre. Sou otimista. Quem sabe um dia essas questões não sejam mais uma referência histórica.
Publicado no site tucano.org
Sinceramente? Nem tive coragem de ler o texto completo, tamanha irritação que me proporcionou esse título. E agora falo em causa pessoal, apesar de não ter dúvidas de também ser uma questão coletiva.
Funcionária contratada da Secretária Estadual de Educação, através de processo seletivo para agente de organização escolar realizado pela diretoria de ensino leste 5 - SP. Trabalhando desde j13 de junho de 2011, não consigo utilizar o meu vale-refeição (mais conhecido como "vale-coxinha".
Contrato assinado pelas partes, eu na condição de contratada, venho respeitando todas normas e procedimentos determinadas na época da contratação, ciente que o primeiro salário atrasa mesmo....se não for admitida em "mes redondo ou fechado" demora quase dois meses, que existe defasagem também no depósito do vale-transporte, uma parte dele sendo recebido somente após o término do contrato, ainda assim entendi as colocações. A opção de aceitar foi minha. Agora, esperar MAIS 3 meses, sim .....MAIS 3 meses para receber o vale alimentação que na primeira entrega (após 3 meses de trabalho) veio com problemas e dependo da "agilidade" da administração publica para solicitar outro, que segundo a empresa contratada para essa finalidade, após a solicitação feita pelo contratante, entrega em 5 ciiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinco dias úteis, é ter a certeza do descaso com que é tratado o servidor público, seja concursado ou contratado.
Todos temos histórias de atendimento precário na saúde, na educação, em instituiçoes financeiras e mesmo não gostando ou concordando com generalizações, quando estamos na condição de servidores podemos verificar o porquê de muitas vezes sermos mal atendidos.
Como podemos esperar profissionais que eventualmente não tenham o recurso mínimo para sua alimentação, nos atendendo com prazer e eficiência?
Sei que muitos vão afirmar que esses profissionais aceitaram o trabalho. Estão onde estão por opção. E eu concordo.
E posso afirmar que concordo, com propriedade, já que independente desse descaso eu em nenhum momento deixei de atuar da melhor forma possível. Aqueles a quem presto atendimento e serviço, realmente não tem culpa se a ineficiência do poder público já começa pelos seus próprios trabalhadores.
Espero que agora entendam a minha extrema irritação ao deparar com esse título "democracia da competência".
Espero também que entendam porque mesmo que em várias situações, não se justifique, somos mal atendidos pelos órgãos públicos.
Fala-se em estímulo, capacitação, aprimoramento, oportunidades, qualificação, quando isso não acontece nem internamente na administração pública.
Me desculpem a redundância, maaaaas a esperança é a última que morre. Sou otimista. Quem sabe um dia essas questões não sejam mais uma referência histórica.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Gratidão
"O essencial se encontra fora das palavras" Rubem Alves
"Nunca poderá ser ofensivo aquilo que a simplicidade e o zelo ditam" Shakespeare
Este espaço que um dia teve a pretensão de demonstrar a minha profunda admiração pelo ser humano, hoje se destina a agradecer aqueles que me fazem manter esse sentimento vivo.
Em tempos de tanta tecnologia, tantas forma de comunicação, tanta rapidez, tanta informação, as pessoas pararem alguns minutos, alguns segundos, para demonstração de afeto, atenção, carinho...é exatamente isso que me faz acreditar no ser humano.
Foram e são pessoas assim, que me fizeram ser quem sou.
Gratidão pela palavra amiga, pelo apoio, pelo incentivo, pela presença nas vitórias, por dividir dificuldades.
O ser humano tem generosidade de sobra.
O mundo está aí para que possamos exercitar esse sentimento diariamente.
Dividir o que de bom recebemos é obrigação.
Por isso hoje divido tudo de bom que tenho recebido de tantos e tantos ao longo do tempo.
Divido a certeza de que devemos olhar para os lados, que sempre tem algo de bom.
Divido a certeza que críticas servem para aprendermos e nos empenharmos em melhorar.
Divido a certeza que boas energias são mais rápidas e eficientes que a tecnologia.
Divido a certeza que o sentimento e a emoção ainda é o que temos de melhor a oferecer.
Afirmo que adoro o ser humano.
Em tempos de tanta tecnologia, tantas forma de comunicação, tanta rapidez, tanta informação, as pessoas pararem alguns minutos, alguns segundos, para demonstração de afeto, atenção, carinho...é exatamente isso que me faz acreditar no ser humano.
Foram e são pessoas assim, que me fizeram ser quem sou.
Gratidão pela palavra amiga, pelo apoio, pelo incentivo, pela presença nas vitórias, por dividir dificuldades.
O ser humano tem generosidade de sobra.
O mundo está aí para que possamos exercitar esse sentimento diariamente.
Dividir o que de bom recebemos é obrigação.
Por isso hoje divido tudo de bom que tenho recebido de tantos e tantos ao longo do tempo.
Divido a certeza de que devemos olhar para os lados, que sempre tem algo de bom.
Divido a certeza que críticas servem para aprendermos e nos empenharmos em melhorar.
Divido a certeza que boas energias são mais rápidas e eficientes que a tecnologia.
Divido a certeza que o sentimento e a emoção ainda é o que temos de melhor a oferecer.
Afirmo que adoro o ser humano.
terça-feira, 1 de março de 2011
Confiança
Acredito que quando nos deparamos com essa palavra, ela nos remete a uma série de situações ou sentimentos.
Pensando em situações podemos imaginar um projeto, um trabalho, um passeio, uma viagem ou qualquer outra atividade. Podemos também pensar em grupos. Familia, colegas, amigos, vizinhos.
Podemos ainda pensar em pessoas individualmente. Pai, mãe, chefe, médico.
E quando falamos de sentimentos a quem nossa mente procura.
Em quantas pessoas confiamos sem nenhuma restrição?
Pensei em tudo isso depois de ouvir a descrição de uma situação que vou dividir com quem tiver interesse em pensar nessa palavra: confiança.
Vale lembrar que a confiança nos move ou nos impede, também.
Alguém qua caminha normalmente em qualquer via pública, espaço externo ou interno, logicamente desvia de obstáculos. Quer sejam buracos, móveis, equipamentos ou qualquer coisa que impeça o trânsito livre.
Quem conhece um piso vidrado? É sim, vidrado. De vidro. Resistente. Grosso. Que separa andares. Separa andares de uma construção. De um prédio.
Pois bem. O narrador do fato afirmou categoricamente que por várias vezes passou em volta desse local descrito. Olhou. Arriscou um pé em uma lateral. Uma pisadinha no centro, com a perna bem esticada. Colocar o corpo todo? Nem pensar. A sensação de desconfiança e desconforto o impedia de caminhar sobre o tal piso. Crianças correndo, brincando, maravilhadas com o espaço, que possibilitava olhar o andar de baixo e as atividades ali realizadas não impediam que ele também realizasse essa simples tarefa da caminhar.
Em um determinado dia, conversando ao lado de um amigo, que provavelmente desconhecia aquela sensação de desconforto, caminhou de ponta a ponta, parou, observou, calmamente, tranquilamente, com confiança.
Segundo o narrador, a presença do amigo ao lado é que possibilitou aquele caminhar.
Ainda, segundo o narrador, existem pessoas que a simples presença nos traz infinita e cega confiança.
Eu fiquei refletindo sobre a história, sobre a palavra, sobre o sentimento.
Em quem podemos confiar cegamente?
Pensemos.
Pensando em situações podemos imaginar um projeto, um trabalho, um passeio, uma viagem ou qualquer outra atividade. Podemos também pensar em grupos. Familia, colegas, amigos, vizinhos.
Podemos ainda pensar em pessoas individualmente. Pai, mãe, chefe, médico.
E quando falamos de sentimentos a quem nossa mente procura.
Em quantas pessoas confiamos sem nenhuma restrição?
Pensei em tudo isso depois de ouvir a descrição de uma situação que vou dividir com quem tiver interesse em pensar nessa palavra: confiança.
Vale lembrar que a confiança nos move ou nos impede, também.
Alguém qua caminha normalmente em qualquer via pública, espaço externo ou interno, logicamente desvia de obstáculos. Quer sejam buracos, móveis, equipamentos ou qualquer coisa que impeça o trânsito livre.
Quem conhece um piso vidrado? É sim, vidrado. De vidro. Resistente. Grosso. Que separa andares. Separa andares de uma construção. De um prédio.
Pois bem. O narrador do fato afirmou categoricamente que por várias vezes passou em volta desse local descrito. Olhou. Arriscou um pé em uma lateral. Uma pisadinha no centro, com a perna bem esticada. Colocar o corpo todo? Nem pensar. A sensação de desconfiança e desconforto o impedia de caminhar sobre o tal piso. Crianças correndo, brincando, maravilhadas com o espaço, que possibilitava olhar o andar de baixo e as atividades ali realizadas não impediam que ele também realizasse essa simples tarefa da caminhar.
Em um determinado dia, conversando ao lado de um amigo, que provavelmente desconhecia aquela sensação de desconforto, caminhou de ponta a ponta, parou, observou, calmamente, tranquilamente, com confiança.
Segundo o narrador, a presença do amigo ao lado é que possibilitou aquele caminhar.
Ainda, segundo o narrador, existem pessoas que a simples presença nos traz infinita e cega confiança.
Eu fiquei refletindo sobre a história, sobre a palavra, sobre o sentimento.
Em quem podemos confiar cegamente?
Pensemos.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Esperar
Esperar o que? De quem?
Nada...esperar nada....de ninguem
Alguém já disse que é melhor um surpresa que uma decepção.
Sábias palavras.
Quando esperamos algo de alguem, significa que fizemos um projeção do que gostaríamos que a pessoa disesse ou fizesse.
Que poder temos pra determinar isso?
Quem somos pra esperar algo?
Poder contar com alguém é outra coisa.
Muita coisa pra pensar.
Mas não esperar. Isso não.
Fazer, determinar, lutar e se possível alcançar.
Mas sempre tentar.
Lógico que vai cansar, desgastar.
Mais fácil, sem esperar.
Nada...esperar nada....de ninguem
Alguém já disse que é melhor um surpresa que uma decepção.
Sábias palavras.
Quando esperamos algo de alguem, significa que fizemos um projeção do que gostaríamos que a pessoa disesse ou fizesse.
Que poder temos pra determinar isso?
Quem somos pra esperar algo?
Poder contar com alguém é outra coisa.
Muita coisa pra pensar.
Mas não esperar. Isso não.
Fazer, determinar, lutar e se possível alcançar.
Mas sempre tentar.
Lógico que vai cansar, desgastar.
Mais fácil, sem esperar.
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