Que baita dificuldade! Como mostrar energia?
Nos últimos dias fui muuuuuuito mimada......pessoas muuuuuuuuuuito generosas.
Público? Adoro!
Dia desses li lgo do gênero "quem faz o que gosta, não trabalha....se diverte" ou "quem faz com o coração, supera a obrigação". Seja lá o que for e como for, faço parte desse time.
Ao longo do tempo, comprovei mas não tenho como demonstrar. Ineressante isso.
Senti vivamente, quase concretamente uma chuva de desejos reais, de energias positivas.
Quase....porque não tenho como explicar. Como demonstrar.
E para muitas e muitas pessoas desejei e desejo com a mais absoluta snceridade tudo que verbalizei.
Epóca de votos disso e daquilo.
Mas....queria realmente que para as pessoas que falei se sentissem realmente envolvidas por essas energias boas.
Carinho...gera carinho.
Atenção... gera atenção.
Recebi isso e senti vivamente a realidade de muitos votos desses.
Eu tenho que me envolver por esse sentimento.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Simpatias e gestos
Acabo de ler uma manchete divulgando simpatias para um perfeito 2011.
A intelectualidade diz que é tudo bobagem....rs....rs...rs. Mas...mas....mas...ah...o que é que custa comer um pouquinho de lentilha ....uvas verdes....semente de romã na carteira...folha de louco....uma nota de um dólar.....roupa branca para ter boas energias, lingerie vermelha para atrair o amor. Opa! Roupa branca com lingerie vermelha? Tem alguma orientação errada. Definitivamente isso não combina.
Ah! Roupa amarela para atrair dinheiro e prosperidade. Alternativa melhor.
Bom....na dúvida, melhor mesmo, tudo branco...paz no trabalho, no amor, na familia, paz e.....gestos.
Vamos nos preocupar com nossos gestos, nossas atitudes.
Eu, nesse final de 2010, relembrei vários gestos que marcaram meu ano e dificilmente vou esquecer.
Um atitude, uma palavra, uma sugestão, uma oferta.
Quanta coisa a gente recebe e não dá valor.
Não adquirimos coisas que pretendiamos?
2011 está aí. Vamos atrás.
Quanto vemos e ouvimos e não usamos?
Quanto poderíamos ter dito, sugerido, falado e calamos.
Fico no meu balanço de final de ano com alguns gestos que me marcaram profundamente, por alguns autores que talvez nem saibam a importância que tiveram.
Canceriana típica....rs.....carrego na minha "casinha" minhas preciosidades. E a absoluta maioria está ligada a gestos e pessoas.
Minha simpatia para um excelente 2011 é apurarmos nossa sensibilidade, devolvermos em dobro o que recebemos de bom e apagar o que julgamos ter sido ruim.
Minha simpatia é fazer de cada dia uma virada.
Fazer de cada dia um recomeço.
A intelectualidade diz que é tudo bobagem....rs....rs...rs. Mas...mas....mas...ah...o que é que custa comer um pouquinho de lentilha ....uvas verdes....semente de romã na carteira...folha de louco....uma nota de um dólar.....roupa branca para ter boas energias, lingerie vermelha para atrair o amor. Opa! Roupa branca com lingerie vermelha? Tem alguma orientação errada. Definitivamente isso não combina.
Ah! Roupa amarela para atrair dinheiro e prosperidade. Alternativa melhor.
Bom....na dúvida, melhor mesmo, tudo branco...paz no trabalho, no amor, na familia, paz e.....gestos.
Vamos nos preocupar com nossos gestos, nossas atitudes.
Eu, nesse final de 2010, relembrei vários gestos que marcaram meu ano e dificilmente vou esquecer.
Um atitude, uma palavra, uma sugestão, uma oferta.
Quanta coisa a gente recebe e não dá valor.
Não adquirimos coisas que pretendiamos?
2011 está aí. Vamos atrás.
Quanto vemos e ouvimos e não usamos?
Quanto poderíamos ter dito, sugerido, falado e calamos.
Fico no meu balanço de final de ano com alguns gestos que me marcaram profundamente, por alguns autores que talvez nem saibam a importância que tiveram.
Canceriana típica....rs.....carrego na minha "casinha" minhas preciosidades. E a absoluta maioria está ligada a gestos e pessoas.
Minha simpatia para um excelente 2011 é apurarmos nossa sensibilidade, devolvermos em dobro o que recebemos de bom e apagar o que julgamos ter sido ruim.
Minha simpatia é fazer de cada dia uma virada.
Fazer de cada dia um recomeço.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Amigos.....
Alguém já disse que o melhor de termos amigos, é a oportunidade de escolhê-los ou ser escolhida. Por uma série de fatos, hoje pensei em amigos. Afinidades. Amigos novos ....amigos antigos...
Minha avó já dizia que para chamarmos alguém de amigo, temos que comer um prato de sal juntos, sem água e sem reclamar.
Que os mais experientes tem grande sabedoria é verdade, mas também não precisa exagerar.
Pensei hoje nos mais diversos tipos de amizade.
Aquelas a quem vemos, falamos e convivemos com frequência. Aqueles que a distância não afasta a sintonia e afinidade. Aqueles que me ensinaram. Os que me ajudaram e ajudam, seja com um gesto simples, seja com uma palavra que não sabem...e jamais saberão....rs....quanto foi importante ler ou ouvir.
Amigos que riem ou choram com você. Amigos que quando você atende a ligação de uma forma diferente... jáperguntam o que aconteceu...rs.
Gente...que privilégio é esse o da sensibilidade?
Quanto verdadeiramente damos importância a isso?
Aquela coisa de ligar pra falar só um oi mesmo.
Pensei tudo isso por poucas palavras, mas cheias de carinho.
Pensei tudo isso vendo minha lista no nsm, minha lista de e mails e relembrando vários fatos e histórias que inclusive me moveram a escrever. Incentivada por quem? Ah? Um amigo.
Já começo a pensar em escrever em particular sobre cada um.
Quem sabe um dia?
Quem sabe um livro?
Eu, que já pensei a mudar o título desse blog por momentos de intempérie.
Hoje esse título falou mais forte e claro.
Adoro o ser humano.
Minha avó já dizia que para chamarmos alguém de amigo, temos que comer um prato de sal juntos, sem água e sem reclamar.
Que os mais experientes tem grande sabedoria é verdade, mas também não precisa exagerar.
Pensei hoje nos mais diversos tipos de amizade.
Aquelas a quem vemos, falamos e convivemos com frequência. Aqueles que a distância não afasta a sintonia e afinidade. Aqueles que me ensinaram. Os que me ajudaram e ajudam, seja com um gesto simples, seja com uma palavra que não sabem...e jamais saberão....rs....quanto foi importante ler ou ouvir.
Amigos que riem ou choram com você. Amigos que quando você atende a ligação de uma forma diferente... jáperguntam o que aconteceu...rs.
Gente...que privilégio é esse o da sensibilidade?
Quanto verdadeiramente damos importância a isso?
Aquela coisa de ligar pra falar só um oi mesmo.
Pensei tudo isso por poucas palavras, mas cheias de carinho.
Pensei tudo isso vendo minha lista no nsm, minha lista de e mails e relembrando vários fatos e histórias que inclusive me moveram a escrever. Incentivada por quem? Ah? Um amigo.
Já começo a pensar em escrever em particular sobre cada um.
Quem sabe um dia?
Quem sabe um livro?
Eu, que já pensei a mudar o título desse blog por momentos de intempérie.
Hoje esse título falou mais forte e claro.
Adoro o ser humano.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Alma em festa!
A proposta inicial desse blog era tratar de assuntos relativos a observação do ser humano nas mais variadas atitudes e situações. Hábito que sempre me trouxe prazer, alegria, conhecimento e sem dúvida muita diversão.
Gosto de expressões, gestos, delicadezas, atitudes. Gosto de observar. Ponto.
Hoje resolvi observar a mim mesma e acredito que nos falta fazer isso com maor frequência. Observarmos a nós mesmos.
Que prazer, que satisfação! Talvez até infantil! Ufa! Feliz comigo mesma!
Quantas vezes temos a oportunidade de fazer algo que realmente gostamos. Que deixa a alma em festa.
Quantas vezes temos a sensação que se pudéssemos tocar na alma, se ela fosse concreta, sentiríamos ela pulando de alegria. Se tivesse forma e cor, estaria brilhando.
Quantas vezes nos desligamos realmente de tudo que nos cerca, incluindo compromissos, responsabilidades, preocupações e deixamos nos envolver por uma atividade que nos dá alegria plena. De nós para nós mesmos.
Aquela sensação da alegria pura de uma criança. Que tenha feito uma arte, ganhado um presente.
Não é segredo que amo as artese m geral ...teatro em particular. Música,artesanato, escultura, fotografia, pintura, cinema. Um bom livro.
Sempre a grandeza que vejo no ser humano atrás de tudo isso. Criatividade, inteligência, ousadia, inovação.
Hoje, completamente envolvida por imagens, tive essa alegria.
Como é bom olharmos para dentro de nós, enxergarmos essa luz, esse brilho de satisfação e investir nisso.
A alegria que queremos ao nosso redor tem que partir de nós mesmos.
Gosto de expressões, gestos, delicadezas, atitudes. Gosto de observar. Ponto.
Hoje resolvi observar a mim mesma e acredito que nos falta fazer isso com maor frequência. Observarmos a nós mesmos.
Que prazer, que satisfação! Talvez até infantil! Ufa! Feliz comigo mesma!
Quantas vezes temos a oportunidade de fazer algo que realmente gostamos. Que deixa a alma em festa.
Quantas vezes temos a sensação que se pudéssemos tocar na alma, se ela fosse concreta, sentiríamos ela pulando de alegria. Se tivesse forma e cor, estaria brilhando.
Quantas vezes nos desligamos realmente de tudo que nos cerca, incluindo compromissos, responsabilidades, preocupações e deixamos nos envolver por uma atividade que nos dá alegria plena. De nós para nós mesmos.
Aquela sensação da alegria pura de uma criança. Que tenha feito uma arte, ganhado um presente.
Não é segredo que amo as artese m geral ...teatro em particular. Música,artesanato, escultura, fotografia, pintura, cinema. Um bom livro.
Sempre a grandeza que vejo no ser humano atrás de tudo isso. Criatividade, inteligência, ousadia, inovação.
Hoje, completamente envolvida por imagens, tive essa alegria.
Como é bom olharmos para dentro de nós, enxergarmos essa luz, esse brilho de satisfação e investir nisso.
A alegria que queremos ao nosso redor tem que partir de nós mesmos.
sexta-feira, 12 de março de 2010
PERDAS
Anos atrás uma personalidade morreu e eu comentei com uma amiga que tinha chorado muito pela perda. Ela respondeu que não chorava "por essas pessoas". Ela se referia a personalidades de um modo geral. Artistas, jornalistas, escritores. Personalidades.
Hoje eu acordei chorando por mais uma perda. Me lembrei da minha amiga.
Não é uma questão de certo ou errado. Acredito que seja uma questão de sensibilidade. De referências que temos em nossas vidas. Eu tenho.
Acredito que somos fruto de tudo que vivemos. Família. Amigos. Ambiente escolar. Ambiente de trabalho. Eu particularmente tenho verdadeira paixão pela área de comunicação. Infelizmente trabalhei pouco tempo nesse segmento por motivos que não vem ao caso.
Mas hoje chorei e muito ao ver várias citações de época, de saudade. Referências.
Li muita coisa que queria ter competência para escrever.
Será que na cabeça (ou coração) de alguem é mais sincero ou real chorar por terremotos,enchentes, por descasos do poder público, por vitórias de pessoas determinadas que não conhecemos, por que o time perdeu? Sei lá.
Acho que choro mais por pessoas que partem, mas que foram referencias para mim. Referências de uma época (em todo seu conjunto). Adoro gente inteligente. Gente com senso de humor inteligente. Adoro todo tipo de criação (musica, cinema, teatro, escrita,desenho, interpretação, pintura).
E hoje chorei por uma perda "talvez ....dessas pessoas". Que conheci.Melhor, que vi algumas vezes, dê passagem. E quando ele passava, eu sorria imaginando aqueles personagens todos atrás dele. E ficava feliz em ver mais uma das minhas referências andando por ali.
Recomendo
http://universohq.blogspot.com/2010/03/um-tributo-ao-glauco.html
http://g1.globo.com/Noticias/PopArte/0,,MUL1526850-7084,00-CARTUNISTAS+HOMENAGEIAM+GLAUCO+NA+INTERNET.html
Hoje eu acordei chorando por mais uma perda. Me lembrei da minha amiga.
Não é uma questão de certo ou errado. Acredito que seja uma questão de sensibilidade. De referências que temos em nossas vidas. Eu tenho.
Acredito que somos fruto de tudo que vivemos. Família. Amigos. Ambiente escolar. Ambiente de trabalho. Eu particularmente tenho verdadeira paixão pela área de comunicação. Infelizmente trabalhei pouco tempo nesse segmento por motivos que não vem ao caso.
Mas hoje chorei e muito ao ver várias citações de época, de saudade. Referências.
Li muita coisa que queria ter competência para escrever.
Será que na cabeça (ou coração) de alguem é mais sincero ou real chorar por terremotos,enchentes, por descasos do poder público, por vitórias de pessoas determinadas que não conhecemos, por que o time perdeu? Sei lá.
Acho que choro mais por pessoas que partem, mas que foram referencias para mim. Referências de uma época (em todo seu conjunto). Adoro gente inteligente. Gente com senso de humor inteligente. Adoro todo tipo de criação (musica, cinema, teatro, escrita,desenho, interpretação, pintura).
E hoje chorei por uma perda "talvez ....dessas pessoas". Que conheci.Melhor, que vi algumas vezes, dê passagem. E quando ele passava, eu sorria imaginando aqueles personagens todos atrás dele. E ficava feliz em ver mais uma das minhas referências andando por ali.
Recomendo
http://universohq.blogspot.com/2010/03/um-tributo-ao-glauco.html
http://g1.globo.com/Noticias/PopArte/0,,MUL1526850-7084,00-CARTUNISTAS+HOMENAGEIAM+GLAUCO+NA+INTERNET.html
terça-feira, 9 de março de 2010
BBB e a Ditadura da cultura
Amigos! Este texto já foi escrito e reescrito mil vezes (na mente). Fruto de uma conversa informal sobre cultura/entretenimento/diversão.
Como o próprio blog explica sou uma pessoa que adora o ser humano sob todos os aspectos. Na sua variedade, na aparência, no conteúdo. Gosto de observar, de ouvir.
Tenho lido em vários locais sobre o BBB e a cultura.
Fui verificar no dicionário cultura mas não vou ficar aqui repetindo a definição para essa palavra. Nem vou repetir a definição de popular.
Vou dizer o que penso simplesmente. E com certeza repetir chavões mais que conhecidos. A tv é um veículo democrático. Tem várias opções e um botão que liga e desliga.
Tenho ouvido e visto também várias pessoas comentarem "meu filho disse que no BBB.....minha vizinha viu no BBB.....minha prima viu no BBB". Inacreditávelmente, sempre é outra pessoa que assiste. Nunca aquela que está citando algo que tenha acontecido no referido programa. E mesmo assim "niguém assistindo". Tem milhoes de votos, audiência na frente dos concorrentes. Manchetes nos portais, na midia impresa.
Eu me reservo o direito de afirmar que assisto sim. Talvez não diariamente. Talvez menos do que gostaria. Talvez porque um dia seja melhor e outro não. Mas para quem gosta do ser humano é um prato cheio.
Vão dizer que os participantes são dirigidos, que tem assuntos limitados, que tem personagens para desenvolver lá dentro, etc. Pode ser....ou não.
Nunca almejei o titulo de culta, muito menos o de ignorante.
Mas defendo o direito absoluto de cada um fazer o que quiser com seu aparelho de tv.
Leio livros (menos do que gostaria), quando possível vou ao teatro, ao cinema, assisto documentários (na tv...aquele aparelho que tenho algumas alternativas e pode inclusive ficar desligado), assisto futebol, assisto desfile de escolas de samba. Acompanho na medida do possível informações da cidade, do mundo, do planeta. Com os noticiários fico informada (porém as vezes irritada - com a impressão e quase certeza que vemos constantemente noticias que parecem velhas e repetidas - suborno, corrupção, assalto, enchente).
Alguem disse "BBB... alguns amam, outros odeiam" Não me encaixo em nenhum desses casos. Mas me reservo o direito de assistir o que quiser, quando quiser, sem ninguem dizer que sou mais ou menos inteligente, mais ou menos culta, mais ou menos informada simplesmente por causa de um programa que assisto. Ah! Eu assisto.
Poderia falar sobre ensino, educação. Poderia falar a quem interessa um país de cidadãos informados. Mas isso fica para outro dia.
Poderia falar sobre quantos lugares tem um teatro, uma sala de cinema e quantos lugares tem um estádio de futebol. Mas aí viriam as questões econômicas. E acabaria fugindo do objetivo do texto.
Fico por aqui.
Como o próprio blog explica sou uma pessoa que adora o ser humano sob todos os aspectos. Na sua variedade, na aparência, no conteúdo. Gosto de observar, de ouvir.
Tenho lido em vários locais sobre o BBB e a cultura.
Fui verificar no dicionário cultura mas não vou ficar aqui repetindo a definição para essa palavra. Nem vou repetir a definição de popular.
Vou dizer o que penso simplesmente. E com certeza repetir chavões mais que conhecidos. A tv é um veículo democrático. Tem várias opções e um botão que liga e desliga.
Tenho ouvido e visto também várias pessoas comentarem "meu filho disse que no BBB.....minha vizinha viu no BBB.....minha prima viu no BBB". Inacreditávelmente, sempre é outra pessoa que assiste. Nunca aquela que está citando algo que tenha acontecido no referido programa. E mesmo assim "niguém assistindo". Tem milhoes de votos, audiência na frente dos concorrentes. Manchetes nos portais, na midia impresa.
Eu me reservo o direito de afirmar que assisto sim. Talvez não diariamente. Talvez menos do que gostaria. Talvez porque um dia seja melhor e outro não. Mas para quem gosta do ser humano é um prato cheio.
Vão dizer que os participantes são dirigidos, que tem assuntos limitados, que tem personagens para desenvolver lá dentro, etc. Pode ser....ou não.
Nunca almejei o titulo de culta, muito menos o de ignorante.
Mas defendo o direito absoluto de cada um fazer o que quiser com seu aparelho de tv.
Leio livros (menos do que gostaria), quando possível vou ao teatro, ao cinema, assisto documentários (na tv...aquele aparelho que tenho algumas alternativas e pode inclusive ficar desligado), assisto futebol, assisto desfile de escolas de samba. Acompanho na medida do possível informações da cidade, do mundo, do planeta. Com os noticiários fico informada (porém as vezes irritada - com a impressão e quase certeza que vemos constantemente noticias que parecem velhas e repetidas - suborno, corrupção, assalto, enchente).
Alguem disse "BBB... alguns amam, outros odeiam" Não me encaixo em nenhum desses casos. Mas me reservo o direito de assistir o que quiser, quando quiser, sem ninguem dizer que sou mais ou menos inteligente, mais ou menos culta, mais ou menos informada simplesmente por causa de um programa que assisto. Ah! Eu assisto.
Poderia falar sobre ensino, educação. Poderia falar a quem interessa um país de cidadãos informados. Mas isso fica para outro dia.
Poderia falar sobre quantos lugares tem um teatro, uma sala de cinema e quantos lugares tem um estádio de futebol. Mas aí viriam as questões econômicas. E acabaria fugindo do objetivo do texto.
Fico por aqui.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Tolerância zero
Situação da semana.
O que dizer para uma pessoa (cliente) que chega ao caixa de um estabelecimento, sendo o último a ser atendido. Tendo a sua disposição 4 pessoas para atendê-lo com toda paciência e cortesia do mundo. Além do sorriso no rosto.
Esse frequente cliente (sempre último, sempre atrasado, sempre vagaroooooooooooooooooso) olha para você calmamente e diz bem vagarosameeeeeeeeeeeeeeeeeente.
"Noooooooooooooossa! Que calor! Que preguiça de ir até o carro! Que preguiça de dirigir! Ter que chegar em casa! Guardar o carro!"
Todas pacientemente escutando, querendo receber e querendo ir embora.
Alguém se manifesta:
- O senhor quer trocar?
- Como assim? Pergunta o cliente.
Resposta de um das atendentes (com sorriso enrustido das demais colegas vibrando antecipadamente).
- Nos estamos aqui desde as 13:30 , derretendo de calor. Sairemos daqui em breve (mais ou menos 22:30) e correndo para não perder o ônibus (algumas tres ônibus), eventualmente lotado e praticamente sem nenhum movimento na rua.
Tudo foi dito bem delicadamente e com sorriso o rosto.
Resposta do sorridente cliente.
- Não, não.
-Pensando melhor, temos o habito permanente de reclamar.
Cliente sai sorrindo, bem atendido e satisfeito.
Atendentes se dobrando de rir.
Será que isso é um caso de tolerância zero.
Mas que foi óóóóóóóóótimo. Foooooooooooooooooooi!
O que dizer para uma pessoa (cliente) que chega ao caixa de um estabelecimento, sendo o último a ser atendido. Tendo a sua disposição 4 pessoas para atendê-lo com toda paciência e cortesia do mundo. Além do sorriso no rosto.
Esse frequente cliente (sempre último, sempre atrasado, sempre vagaroooooooooooooooooso) olha para você calmamente e diz bem vagarosameeeeeeeeeeeeeeeeeente.
"Noooooooooooooossa! Que calor! Que preguiça de ir até o carro! Que preguiça de dirigir! Ter que chegar em casa! Guardar o carro!"
Todas pacientemente escutando, querendo receber e querendo ir embora.
Alguém se manifesta:
- O senhor quer trocar?
- Como assim? Pergunta o cliente.
Resposta de um das atendentes (com sorriso enrustido das demais colegas vibrando antecipadamente).
- Nos estamos aqui desde as 13:30 , derretendo de calor. Sairemos daqui em breve (mais ou menos 22:30) e correndo para não perder o ônibus (algumas tres ônibus), eventualmente lotado e praticamente sem nenhum movimento na rua.
Tudo foi dito bem delicadamente e com sorriso o rosto.
Resposta do sorridente cliente.
- Não, não.
-Pensando melhor, temos o habito permanente de reclamar.
Cliente sai sorrindo, bem atendido e satisfeito.
Atendentes se dobrando de rir.
Será que isso é um caso de tolerância zero.
Mas que foi óóóóóóóóótimo. Foooooooooooooooooooi!
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Iniciando
Infelizmente nao tenho habilidade de guardar na memória muitas coisas que leio. Adoro gente que cita trechos de livros, poemas, artigos. Aliás a tendência desse blog é justamente escrever sobre minha admiração pelo ser humano. Isso incluiu todo tipo de cracteristica (a palavra é exatamente essa). Nao tenho a menor pretensão de julgar ou avaliar e sim observar.
Mas apesar dessa deficiência de memória, certa vez assisti uma entrevista (observem : assisti) de um grande nome da cultura brasileira, Gianfranceso Guarnieri, dizendo que toda vez que queria escrever, sentava na frante da máquina e começava ( se minha memória não me trai) assim: hoje de manhã ...ou....ontem a noite....ou algo similar. Na verdade ele quis dizer que começava com algumas palavras meio sem sentido. Mas era o começo.
Sendo assim, pego isso como uma aula e aqui estou eu escrevendo.
Por enquano é isso.!
Mas apesar dessa deficiência de memória, certa vez assisti uma entrevista (observem : assisti) de um grande nome da cultura brasileira, Gianfranceso Guarnieri, dizendo que toda vez que queria escrever, sentava na frante da máquina e começava ( se minha memória não me trai) assim: hoje de manhã ...ou....ontem a noite....ou algo similar. Na verdade ele quis dizer que começava com algumas palavras meio sem sentido. Mas era o começo.
Sendo assim, pego isso como uma aula e aqui estou eu escrevendo.
Por enquano é isso.!
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